Com a possibilidade de realizar a coleta massiva de dados em tempo real, é de responsabilidade das empresas e órgãos públicos estabelecerem políticas rigorosas contra a ação de cibercriminosos.

A expansão tecnológica da internet não se limita apenas a conexão, a velocidade também é um quesito muito importante e as redes 5G são uma resposta — no Brasil, por exemplo, mais de 10 milhões de usuários já possuem acesso à cobertura.

Entretanto, as transmissões ultrarrápidas a uma infinidade de dispositivos conectados abrem espaço para a indagação sobre os termos de proteção de dados e privacidade.

O 5G permite a inovação e a entrega de valor, desempenhando um papel essencial na evolução das empresas, dos setores verticais e das economias. A crescente importância da rede e sua tecnologia subjacente também expandem a superfície de ataque e o tornam um alvo atraente para uma ampla gama de agentes de ameaças. É obrigatório proteger a infraestrutura, os serviços e os ecossistemas do 5G. (Fortinet)

Nesta questão de segurança, é imprescindível falar sobre a vulnerabilidade dos dispositivos IoT (Internet das Coisas), amplamente utilizados nas redes 5G. Com mais dispositivos conectados, há um significativo risco de ataques cibernéticos. E, poucos sabem, mas o mesmo ocorre com a virtualização de funções de rede.

Por serem centralizadas em data centers remotos, a implementação de protocolos de segurança para proteger as comunicações entre os dispositivos e os servidores centrais deve ser sempre uma prioridade dos gestores empresariais.

Leia mais no #BlogSW: Por que investir na segurança 5G?

Tecnologia de proteção das redes 5G

A 5G é a rede móvel em sua quinta geração, projetada para conectar praticamente tudo e todos, inclusive máquinas, objetos e dispositivos. Essa é considerada como a integração de tecnologias tão faladas, como a Inteligência Artificial (IA), que também levanta questões, especialmente no que diz respeito à detecção e prevenção de ataques cibernéticos em tempo real. Afinal, muitos algoritmos avançados já são capazes de identificar e neutralizar rapidamente as vulnerabilidades.

No caso da empresa Trend Micro, a transição mais segura para a realidade 5G está na instalação de tecnologia de ponta em todos os ambientes corporativos, enquanto a Sophos por exemplo, tem como premissa os especialistas poderem monitorar respostas automáticas a ameaças ativas de um único painel.

Já a Fortinet conecta o 5G à Tecnologia Operacional (OT, sigla em inglês), visando a proteção dos ambientes fabris. O ecossistema industrial conecta plantas, fábricas, maquinários, locais remotos e até os meios de transporte, deixando cada um desses suscetíveis às ações dos agentes mal-intencionados para invadirem os sistemas industriais.

Com isso, as novas soluções são conectadas ao NOC e ao SOC, também conhecido como SMART-NOC na SECUREWAY, para viabilizar o desempenho e a operação desses locais bem como a segurança de forma eficaz e eficiente.

Necessidade de cooperação internacional e padrões de segurança

É fato que a segurança em redes 5G exige cooperação internacional, já que os ataques cibernéticos podem se originar em qualquer lugar do mundo. Com padrões globais de segurança estabelecidos, o compartilhamento de informações terá garantia.

E não que o assunto não seja um desafio complexo nem precise de uma abordagem multifacetada: só não será possível aproveitar todo o potencial das redes 5G de forma confiável sem tecnologia avançada e políticas regulatórias em todo o globo.

Para ter as melhores soluções do mercado e minimizar os riscos de segurança do seu negócio, conheça a SECUREWAY e fale com um de nossos especialistas.

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