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Zero Trust: a estratégia do cenário em constante evolução

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Zero Trust: a estratégia do cenário em constante evolução

Com o aumento da modalidade híbrida, 66% das empresas têm investido na ‘confiança zero’ para estarem alertas às mudanças do mundo da tecnologia e anteciparem as táticas empregadas pelos cibercriminosos na defesa de seus ambientes, é o que mostra o relatório da Fortinet.

Abrangência de vários ambientes, convergência de rede, segurança, acesso e uma estrutura integrada são os benefícios que as organizações têm ao implantar o Zero Trust em sua infraestrutura.

Este é um conceito que enfatiza uma abordagem proativa e holística da segurança da rede. No passado, a segurança tradicional estava baseada na ideia de que, uma vez que um usuário ou dispositivo estivesse dentro da rede corporativa, ele seria confiável. No entanto, o cenário de ameaças em constante evolução e o aumento de ataques cibernéticos sofisticados, provaram que esse modelo não sustenta os padrões atuais.

Assim, o Zero Trust, ou confiança zero em português, presume que ninguém e nada — dentro ou fora — da rede é confiável por padrão, defendendo controles de acesso rigorosos, monitoramento contínuo e verificação de cada usuário, dispositivo e aplicativo que tentam acessar os recursos da rede.

Seu funcionamento se dá de uma maneira simplificada e eficiente, de acordo com o Gartner. “O ZTNA (Zero Trust Network Access) é uma solução de segurança que cria um limite de acesso lógico baseado em identidade e contexto em torno de um ou mais aplicativos. Os apps ficam ocultos da descoberta e a entrada é restrita por meio de um agente de confiança a um conjunto de entidades nomeadas. O corretor verifica a identidade, o contexto e a adesão à política dos participantes especificados antes da admissão e proíbe o movimento lateral em outros pontos da rede. Isso remove os ativos de aplicativos da visibilidade pública e reduz significativamente a área de superfície para ataques.”

Por que apostar no Zero Trust para a infraestrutura corporativa?

À medida que 82% das empresas globais oferecem algum modelo de trabalho remoto, de acordo com a Gallup, e que 69% dos colaboradores preferem esse formato de atuação, a arquitetura confiança zero se torna particularmente relevante no ambiente atual.

Isso porque, ao combinar o remoto ou o modelo híbrido com os dispositivos móveis, os serviços em nuvem e os aplicativos de terceiros, as organizações precisam aprimorar ainda mais a sua postura geral de segurança, visando reduzir o impacto potencial das violações de dados e consequentes prejuízos.

A abordagem Zero Trust requer planejamento cuidadoso, implementação e monitoramento contínuo, envolvendo uma combinação de soluções tecnológicas, mudanças de políticas e de educação cibernética para ser eficaz.

E é o que empresas de todos os portes e segmentos têm feito desde 2021, segundo o relatório The State of Zero Trust, da Fortinet. Na edição 2023, o estudo revela que 66% dos entrevistados estão habilitando a estratégia em seus ambientes.

Princípios fundamentais da estrutura Zero Trust

Implantar a arquitetura Zero Trust confere um novo estágio de maturidade cibernética às organizações. Mesmo com a migração das empresas para a nuvem, espera-se que esta estrutura funcione de maneira híbrida no que tange às aplicações e dados, independentemente de onde usuários e arquivos estejam localizados.

Sabendo que esta é uma abordagem em que o acesso a dados, redes e infraestrutura é mantido ao mínimo necessário e a sua legitimidade deve ser verificada continuamente. Veja, a seguir, o que é requerido para a implantação do Zero Trust:

1. Verificação e autenticação: Todos os usuários e dispositivos, dentro ou fora da rede, devem verificar sua identidade por meio de métodos de autenticações fortes antes de poderem acessar qualquer recurso.

2. Mínimo privilégio: São concedidas permissões de acesso mínimas necessárias para a realização das tarefas. Isso limita os possíveis danos que podem ser causados se uma conta for comprometida.

3. Microssegmentação: A rede corporativa é dividida em fragmentos menores, e o acesso entre eles é rigidamente controlado com base no princípio do privilégio mínimo. Isso reduz o movimento lateral dos invasores dentro da rede, caso haja uma invasão.

4. Monitoramento contínuo: O monitoramento contínuo do comportamento do usuário e do dispositivo ajuda a detectar qualquer atividade atípica ou desvios da norma, permitindo a rápida identificação de possíveis violações de segurança.

5. Criptografia: Os dados em trânsito e em repouso devem ser criptografados para impedir o acesso não autorizado, mesmo que alguém obtenha entrada liberada à rede.

6. Políticas de controle de acesso: As políticas de acesso são baseadas em uma combinação de fatores, incluindo a identidade do usuário, a integridade do dispositivo, o local e o contexto. Elas se adaptam dinamicamente com base em condições variáveis.

7. Single Sign-On (SSO) e autenticação multifatorial (MFA): Essas técnicas aumentam a segurança exigindo que os usuários forneçam várias formas de verificação antes de acessar os recursos.

8. Aplicação de políticas: Os mecanismos automatizados de aplicação de políticas garantem que as regras de acesso sejam aplicadas de forma consistente e que, a qualquer desvio, acione alertas ou ações.

Para implantar esta estratégia na sua organização com o objetivo de aumentar a maturidade e defender as redes de ataques, conte com o time de especialistas da SW, que combinam a infraestrutura com a segurança cibernética, elevando o nível de proteção da sua empresa.

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